No primeiro (Tiwintza, mon amour) ela apresenta - na escala de 1:1000 - a representação de um quilómetro quadrado de selva dentro do território peruano dado para o Equador em julgamento de litígio em processo de. demarcação fronteiriça.
No segundo trabalho - sempre questionando a ideia de posse - "Hago Mio este território" reclama com um gesto implacável e dramático numa faca cravada na parede onde pode-se ler a frase que nomeia a obra, iluminada por um foco de luz.
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